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Neste livro, o autor se propõe a apresentar as razões para crermos na Bíblia como resposta aos nossos dilemas humanos. Para tanto, o autor realiza uma análise racional das evidências históricas, filosóficas e científicas, tanto quanto uma análise do texto bíblico dentro de seu contexto original, para propor a verdadeira fé no Deus único, bem como na mensagem de salvação apresentada na Bíblia. Através desta obra o leitor será exposto à uma didática apresentação da verdade bíblica, que irá levá-lo a enxergar sua mensagem para além das narrativas religiosas, fortalecendo sua fé em Deus e na sua Palavra.


 


O apóstolo Paulo é um dos principais escritores do Novo Testamento. Suas cartas são a base doutrinária para a maioria das igrejas cristãs. Porém, há um aspecto pouco explorado na vida do apóstolo, e que pode fazer grande diferença na compreensão de suas cartas. Trata-se da judaicidade de Paulo. Ao considerarmos Paulo como um autêntico judeu, e um autêntico fariseu, e verificarmos vários traços do pensamento farisaico nas suas cartas, poderemos ter uma leitura mais assertiva de sua obra.
Sem dúvidas o apóstolo Paulo foi um grande servo de Deus, alguém inspirado pelo Espírito Santo, e também era um judeu que amava a seu povo, a ponto de expressar o desejo de ser amaldiçoado por Deus caso isso redundasse na salvação de Israel. Tal amor por Israel só foi encontrado semelhante em Moisés, que orou pedindo que Deus riscasse seu nome no livro da vida para que o Eterno perdoasse a Israel em Êxodo 32:30-34.
Nesta obra o autor procura resgatar este lado esquecido de Paulo para compreender um dos mais controversos capítulos da carta aos Romanos.
Romanos 9 é a base para a teologia da substituição e para a doutrina calvinista da predestinação. Mas, será que essas doutrinas encontram eco na mente de Paulo, ou será que se trata de uma total incompreensão de seus escritos?






No imaginário popular, assim como na definição de alguns filósofos, como Thomas Hobbes, a liberdade se caracteriza pela ausência de barreiras ou limites para as ações desejadas. No entanto, esta visão acaba por distorcer o principal aspecto da liberdade, que é a garantia de bens e direitos.

Este livro parte da realidade de que é necessário leis e ordem para que a liberdade seja de fato exercida. Neste conceito, a liberdade não é a capacidade de se fazer o que quiser, mas o de realizar escolhas virtuosas, baseadas na moralidade e na ética.

Se nós podemos facilmente atestar essa realidade empírica, também podemos entender que há uma realidade espiritual ainda maior. O Deus da bíblia é o Deus da liberdade, e para garantir essa liberdade ele revelou ao seu povo a sua Torá.

O enfoque deste livro é demonstrar o quão necessário é para o discípulo de Yeshua conhecer e praticar a Lei de Deus para que possa viver na plenitude a liberdade conquistada pelo Messias.