A parashá Emôr (Lv 21:1-24:23) fala, entre outras coisas, sobre a perfeição no culto ao Eterno.
Vamos encontrar nesta parashá ao menos cinco coisas sacras, e que devem ser veladas com perfeição: o sacerdócio, a oferta, o calendário (festas fixas), o Santuário e o Nome do Eterno.
A sacralidade das coisas consagradas ao Eterno é o que mais se destacada nesta parashá, principalmente a sacralidade do Nome do Eterno. No final do capítulo 24 encontramos o relato da blasfêmia do filho de Dibri, e sua consequênte condenação.
O que aprendemos com isto?
Servir a Deus é, acima de tudo, uma responsabilidade em honrá-lo.
O Shemá nos ensina:
"Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças." Deuteronômio 6:5
Nesta parashá encontramos também:
"Guardarão, pois, o meu mandamento, para que, havendo-o profanado, não levem pecado sobre si e morram nele. Eu sou o Senhor que os santifico." Levítico 22:9.
Estes dois versos devem servir de alerta para nosso tempo. Muitos crentes acreditam que Deus não leva tanto em conta assim o como servimos a Deus. Basta fazermos tudo de boa vontade, e voluntariamente, e tudo será aceito pelo Eterno.
Com base neste pensamento, não se empenham em estudar as Escrituras e aprender sobre a Vontade do Eterno. Não questionam se o estilo de vida que levam está de acordo com os mandamentos do Eterno.
Simplesmente vão aos cultos, cantam louvores, levantam as mãos, muitas vezes choram, mas a vida com Deus dificilmente passa disto.
No dia a dia seguem conforme os padrões do mundo. Tomam as decisões conforme suas percepções pessoais, sem considerar o que Deus ordenou a respeito.
Com isso, oferecem a Deus uma vida pífia, de testemunho pífio, contradizente com os mandamentos do Eterno.
Será que Deus de fato aceitará tal oferta?
Se pensam que Deus aceitará tudo o que for feito de boa vontade e boa mente, deveriam primeiro avaliar se, de fato, estão oferecendo a Deus suas vidas de boa vontade e boa mente.
Para ter "boa vontade" para com algo, espera-se que esta "boa vontade" leve o indivíduo a, de fato, querer fazer algo com esmero, cuidado e zêlo.
O que vemos na vida de muitos crentes não é isso.
A "boa vontade" tem se tornado uma espécie de desculpa para o relaxo, a inépcia, a falta de compromisso para com Deus.
Segundo o Shemá o "Amar a Deus" deve obrigatóriamente nos levar a colocar em exercício todo o nosso coração, toda a nossa alma, e toda a nossa força na execução deste amor, que, segundo Yeshua, se manifesta com a obediência.
"Se me amardes, guardareis os meus mandamentos." João 14:15.
A hipocrisia do cristianismo de muitos na atualidade se manifesta em que, vários daqueles que dizem "amar a Deus", se quer conhecem os dez mandamentos, quisá praticar algum deles.
Como amar aquele que não se conhece?
Deus não aceitará nossas vidas como oferta a Ele se o que temos oferecido não passa de ofertas imperfeitas, coxas, enfermas e impuras.
Se desejamos de fato ser aceitos pelo Eterno, devemos em primeiro lugar assumir o compromisso de conhecer seus mandamentos, e em segundo lugar esforçar em colocá-los em prática.
De fato, Deus é misericordioso para com as nossas falhas, beneficiente para com nossas dificuldades, e bondoso ao manifestar a nós o seu perdão.
Mas não confunda. Deus não é relapso. Deus manifesta sua misericórdia naquilo que, por fraqueza, não conseguimos fazer. Mas se nossa impossibilidade é fruto de relaxo, Deus não toma o culpado por inocente.
Devemos sim confiar na Graça e na Misericórdia do Eterno, e exatamente por isso, devemos nos empenhar em oferecer a Deus o nosso melhor, com dedicação e obediência.
É impossível dizer que ama a Deus, e não procura ao menos conhecer os seus mandamentos.
Infelizmente, o cristianismo de muitos tem se resumido a postar fotos, frases de efeitos, versículos bíblicos, e ir aos cultos na igreja.
Será que aquilo que temos consagrado ao Eterno em nossas vidas, está sendo aceito por Ele?
O Eterno nos abençoe!
#Parashá #Emôr
#Culto #Oferta #Perfeição
#Obediência #Yeshua
#Testemunho #AmarADeus
Vamos encontrar nesta parashá ao menos cinco coisas sacras, e que devem ser veladas com perfeição: o sacerdócio, a oferta, o calendário (festas fixas), o Santuário e o Nome do Eterno.
A sacralidade das coisas consagradas ao Eterno é o que mais se destacada nesta parashá, principalmente a sacralidade do Nome do Eterno. No final do capítulo 24 encontramos o relato da blasfêmia do filho de Dibri, e sua consequênte condenação.
O que aprendemos com isto?
Servir a Deus é, acima de tudo, uma responsabilidade em honrá-lo.
O Shemá nos ensina:
"Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças." Deuteronômio 6:5
Nesta parashá encontramos também:
"Guardarão, pois, o meu mandamento, para que, havendo-o profanado, não levem pecado sobre si e morram nele. Eu sou o Senhor que os santifico." Levítico 22:9.
Estes dois versos devem servir de alerta para nosso tempo. Muitos crentes acreditam que Deus não leva tanto em conta assim o como servimos a Deus. Basta fazermos tudo de boa vontade, e voluntariamente, e tudo será aceito pelo Eterno.
Com base neste pensamento, não se empenham em estudar as Escrituras e aprender sobre a Vontade do Eterno. Não questionam se o estilo de vida que levam está de acordo com os mandamentos do Eterno.
Simplesmente vão aos cultos, cantam louvores, levantam as mãos, muitas vezes choram, mas a vida com Deus dificilmente passa disto.
No dia a dia seguem conforme os padrões do mundo. Tomam as decisões conforme suas percepções pessoais, sem considerar o que Deus ordenou a respeito.
Com isso, oferecem a Deus uma vida pífia, de testemunho pífio, contradizente com os mandamentos do Eterno.
Será que Deus de fato aceitará tal oferta?
Se pensam que Deus aceitará tudo o que for feito de boa vontade e boa mente, deveriam primeiro avaliar se, de fato, estão oferecendo a Deus suas vidas de boa vontade e boa mente.
Para ter "boa vontade" para com algo, espera-se que esta "boa vontade" leve o indivíduo a, de fato, querer fazer algo com esmero, cuidado e zêlo.
O que vemos na vida de muitos crentes não é isso.
A "boa vontade" tem se tornado uma espécie de desculpa para o relaxo, a inépcia, a falta de compromisso para com Deus.
Segundo o Shemá o "Amar a Deus" deve obrigatóriamente nos levar a colocar em exercício todo o nosso coração, toda a nossa alma, e toda a nossa força na execução deste amor, que, segundo Yeshua, se manifesta com a obediência.
"Se me amardes, guardareis os meus mandamentos." João 14:15.
A hipocrisia do cristianismo de muitos na atualidade se manifesta em que, vários daqueles que dizem "amar a Deus", se quer conhecem os dez mandamentos, quisá praticar algum deles.
Como amar aquele que não se conhece?
Deus não aceitará nossas vidas como oferta a Ele se o que temos oferecido não passa de ofertas imperfeitas, coxas, enfermas e impuras.
Se desejamos de fato ser aceitos pelo Eterno, devemos em primeiro lugar assumir o compromisso de conhecer seus mandamentos, e em segundo lugar esforçar em colocá-los em prática.
De fato, Deus é misericordioso para com as nossas falhas, beneficiente para com nossas dificuldades, e bondoso ao manifestar a nós o seu perdão.
Mas não confunda. Deus não é relapso. Deus manifesta sua misericórdia naquilo que, por fraqueza, não conseguimos fazer. Mas se nossa impossibilidade é fruto de relaxo, Deus não toma o culpado por inocente.
Devemos sim confiar na Graça e na Misericórdia do Eterno, e exatamente por isso, devemos nos empenhar em oferecer a Deus o nosso melhor, com dedicação e obediência.
É impossível dizer que ama a Deus, e não procura ao menos conhecer os seus mandamentos.
Infelizmente, o cristianismo de muitos tem se resumido a postar fotos, frases de efeitos, versículos bíblicos, e ir aos cultos na igreja.
Será que aquilo que temos consagrado ao Eterno em nossas vidas, está sendo aceito por Ele?
O Eterno nos abençoe!
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