Introdução à carta aos Gálatas

Muito tem sido falado neste blog a respeito da Lei, da obediência aos mandamentos de Deus, revelados a nós através da Torá. E é muito comum quando abordamos este assunto, alguns levantarem argumentos citando as palavras de Paulo escritas na carta aos Gálatas.
Fato é que nesta carta vamos encontrar expressões tais como:
“Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?” Gálatas 4:9.
“Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.” Gálatas 3:10.
 “E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído.” Gálatas 5:3-4.
Mas como entender essas expressões de Paulo? Será que o mesmo que escreveu essas coisas também concordaria com expressões a princípio tão contraditórias como:
“E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom.” Romanos 7:12
“Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado.” Romanos 7:14
“Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei?” Romanos 2:23
“E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.” Romanos 7:16
“Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei.” Romanos 3:31
Se analisarmos os escritos de Paulo desconectados de seu contexto histórico e cultural, só poderemos chegar a uma conclusão: Paulo era louco!
No entanto, sabemos que Paulo não era louco, aliás, foi um dos apóstolos mais usados por Deus para doutrinar a Igreja na Fé. O problema então não está com Paulo, mas com a maneira como lemos os escritos de Paulo.
Convido você a se debruçar sobre o contexto histórico e cultural, revelado pela própria Escritura, para compreendermos de fato o que Paulo estava ensinando aos cristãos de Gálatas. Qual era o terrível problema que estava acontecendo com aquela congregação, que segundo as palavras de Paulo, estavam cedendo a OUTRO EVANGELHO.
A carta aos Gálatas é uma carta muito peculiar, não pelo assunto abordado, pois o que Paulo aborda nessa carta existe paralelos doutrinários tanto na carta aos Colossenses como na carta aos Romanos. Mas a carta aos Gálatas é peculiar pela maneira como ele aborda esse tema.
Vemos claramente que Paulo estava transtornado com o que estava acontecendo naquela congregação, a ponto de escrever as seguintes palavras:
“Eu bem quisera agora estar presente convosco, e mudar a minha voz; porque estou perplexo a vosso respeito.” Gálatas 4:20
“Quanto a esses que os perturbam, quem dera que se castrassem!” Gálatas 5:12
É obvio que o problema que Paulo estava tratando com esta congregação estava relacionado ao entendimento sobre a Lei de Deus. Segundo informações obtidas na própria carta, alguns homens estavam apresentando um evangelho diferente do que Paulo havia apresentado, dando o enfoque na observância da Lei.
Mas o que estava de errado na pregação destes homens que estavam fazendo os Gálatas se desviarem do caminho correto?
Primeiro precisamos entender que a carta aos Gálatas foi escrita antes do episódio descrito em Atos capítulo 15. Isso é muito importante, pois em Atos 15 os apóstolos debateram e decidiram sobre este mesmo assunto tratado na carta aos Gálatas. O mesmo tema também é tratado por Paulo em outras duas cartas, aos Romanos e aos Colossenses.
Portanto, entender a carta aos Gálatas, desconectado de Atos 15, Colossenses e Romanos principalmente até o capítulo 11, é incorrer em um erro grave, pois ali estão sendo tratados os mesmos assuntos.
Primeiro que devemos identificar o problema!
Apesar de Paulo fazer uma acalorada defesa em sua carta, ele não detalha muito sobre o problema que estava acontecendo ali, porém, em Atos 15, o problema é devidamente identificado e delimitado:
“Então alguns que tinham descido da Judéia ensinavam assim os irmãos: Se não vos circuncidardes conforme o uso de Moisés, NÃO PODEIS SALVAR-VOS.” Atos 15:1
O problema que estava sendo levantado em Atos 15 e em Gálatas não é a simples prática da Lei, mas a necessidade da prática da Lei para SALVAÇÃO.

Apesar da maioria dos cristãos da atualidade não conseguirem entender a diferença, existe uma enorme diferença entre praticar a Lei por Fé e convicção, e praticar a Lei para SALVAÇÃO. A primeira ideia não é apenas correta como defendida tanto pelos profetas, como por Jesus e pelos apóstolos, já a segunda ideia é radicalmente combatida tanto pelos profetas, como por Jesus e pelos apóstolos.
Vamos entender a diferença?
Davi viveu aproximadamente 1000 anos antes de Cristo, portanto, dentro da concepção cristã de “Lei” e “Graça”, Davi estava dentro do período da “Lei” (essa divisão é uma aberração teológica, totalmente sem fundamento, visto que Lei e Graça coexistem. Mais para frente vamos estabelecer isso melhor).
Quando olhamos para Davi ele diz:
“Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos. Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” Salmos 51:16-17
Acaso Davi não conhecia a Lei? Ele nunca leu sobre os sacrifícios para expiação de pecados? Ou será que ele conhecia a Lei melhor do que nós?
Vamos ver outro, agora o profeta Isaías dizendo sobre a festa de Yom Kipur, estabelecida por Deus em Levíticos 16:
“Seria este o jejum que eu escolheria, que o homem um dia aflija a sua alma, que incline a sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de si saco e cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aprazível ao Senhor? Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo?” Isaías 58:5-6
Ora, será que Isaías nunca leu Levíticos 16? Será que ele profetizou falsamente? Ou Moises não ouviu direito quando deu a ordenança de Levíticos 16? Ou será que nossa concepção da Lei está terrivelmente equivocada?
Eu prefiro acreditar que a nossa concepção sobre a Lei não reflete o que a Lei verdadeiramente expressa.
Primeira coisa que devemos entender é que a Lei NUNCA foi dada para perdoar pecados, nem para justificar o homem. A Lei tem outro propósito, nos mostrar a SANTIDADE de Deus e a PECAMINOSIDADE do homem.
Por isso que Paulo disse lá em Romanos:
“Que diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçarás.” Romanos 7:7
A Lei define e mostra o que é o pecado. Portanto, a premissa de que é necessário obedecer a Lei PARA SER SALVO é totalmente falsa, pois o que eu vejo através da Lei é que eu sou um transgressor da Lei, portanto CULPADO. A Lei não pode me aperfeiçoar, porque eu não consigo obedecê-la plenamente, e como bem nos ensinou apóstolo Tiago:
“Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, TORNOU-SE CULPADO DE TODOS.” Tiago 2:10.
Ora, mas pra que foi dada a Lei então? Paulo nos explica:
“Logo, para que é a lei? Foi ordenada por causa das TRANSGRESSÕES, até que viesse A POSTERIDADE a quem a promessa tinha sido feita; e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro.” Gálatas 3:19
A Lei foi dada por causa dos pecados, para que o povo soubesse qual era a vontade de Deus para com seu povo, e para que revelasse o Messias quando esse cumprisse sua obra redentora.
A salvação SEMPRE foi pela FÉ, e Paulo deixa isso claro quando diz que Abraão foi justificado pela FÉ, quando ainda era incircunciso. Mas a FÉ na salvação vindoura, e ainda desconhecida, era guardada através de símbolos e figuras na Lei. Conforme Paulo orienta aos Colossenses:
“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são SOMBRAS DAS COISAS FUTURAS, mas o corpo é de Cristo.” Colossenses 2:16-17
E quando Paulo chama a Lei de SOMBRAS ele não está usando nenhum termo pejorativo nem diminutivo da Lei, está dizendo que a Lei nos mostra a IMAGEM do corpo, que é Cristo.
Assim, a Lei não salva, nem nunca salvou, mas aponta e direciona para o SALVADOR, que desde Gênesis havia sido prometido. E se atentarmos bem para o que Paulo diz aos Colossenses, a Lei é SOMBRA DAS COISAS FUTURAS, veja, para Paulo a manifestação do Messias, sua cruz e ressurreição já eram passado, já havia acontecido, mas ele afirma que a Lei projeta a imagem de COISAS FUTURAS, que ainda não aconteceram.
Há muitos aspectos escatológicos na Lei, que não foram cumpridas ainda, e que serão cumpridas na segunda vinda do Messias.
O que Paulo estava combatendo, portanto, era a confiança nas práticas de obras da Lei para justificação ou salvação do indivíduo. Isso é de fato uma aberração, nega a cruz de Cristo e o propósito da própria Lei.
Os judaizantes do tempo de Paulo não tinham entendido nada ainda nem sobre a Lei, muito menos sobre o sacrifício de Cristo, e estavam impondo um peso aos gentios convertidos totalmente desnecessário, e pior, nocivo à FÉ e à própria salvação deles.
A partir do momento em que qualquer homem passa a confiar em sua própria força para justificação diante de Deus, ele caiu da Graça salvadora de Jesus Cristo. A salvação em Jesus Cristo só pode ser adquirida mediante a FÉ nEle. E isso sempre foi assim, qualquer homem no antigo testamento que confiasse em sua própria obra para se justificar diante de Deus não tinha como ser salvo, a salvação era mediante a FÉ na SALVAÇÃO de Deus, que ainda não tinha se manifestado, por isso Habacuque diz:
“Eis que a sua alma está orgulhosa, não é reta nele; mas o justo pela sua fé viverá.” Habacuque 2:4.
Portanto, a ideia de salvação mediante a observância da Lei é claramente condenada não só por Paulo, mas por todos os apóstolos, por Jesus, pelos profetas, e até pela Torá.
Mas vamos ver agora o outro aspecto, a obediência aos mandamentos pela FÉ!
Jesus veio instituir uma nova aliança! Infelizmente os cristãos modernos acham que Deus fez um “puxadinho” no seu plano de redenção, já que a primeira aliança num deu certo, então ele teve que fazer outra. Isso é um absurdo sem precedentes!
Segundo Apocalipse Jesus foi destinado à cruz desde a fundação do mundo:
“E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro QUE FOI MORTO DESDE A FUNDAÇÃO DO MUNDO.” Apocalipse 13:8
Ou seja, o objetivo de Deus sempre foi a Nova Aliança, a redenção do mundo através do sacrifício de seu Filho Jesus Cristo.
Mas porque então temos uma antiga aliança e uma nova aliança?
Vamos olhar para a profecia e aprender?
“Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que farei uma ALIANÇA NOVA com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porque eles INVALIDARAM a minha aliança apesar de eu os HAVER DESPOSADO, diz o Senhor. Mas esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei a MINHA LEI no seu INTERIOR, e a ESCREVEREI no seu CORAÇÃO; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. E NÃO ENSINARÁ mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque TODOS ME CONHECERÃO, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor; porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados.” Jeremias 31:31-34
A aliança invalidada pelo povo no deserto obviamente é a aliança feita no monte Sinai. E porque essa aliança foi invalidada? Porque Israel não perseverou em cumprir os mandamentos do Senhor, caindo por diversas vezes em idolatria, mas mesmo essa situação de pecaminosidade, não impediu Deus de ter-se DESPOSADO com Israel.
Agora tem algo que precisamos aprender, os cinco primeiros livros da Lei de Moisés é chamado de Torá, e Torá não significa Lei, mas significa INSTRUÇÃO, ou ENSINO. A Lei foi dada para que o homem conhecesse e aprendesse sobre Deus. Perceba que na NOVA ALIANÇA o conceito de instrução parece desaparecer, pois ele diz: “E NÃO ENSINARÁ mais cada um a seu próximo... dizendo: Conhecei ao Senhor!”
Ora, porque que não haverá mais esse ENSINAR?
Por uma razão simples: “porque TODOS ME CONHECERÃO”.
Mas porque TODOS o conhecerão?
Porque “porei a MINHA LEI no seu INTERIOR, e a ESCREVEREI no seu CORAÇÃO”.
Então o objeto da Nova Aliança é colocar a Lei de Deus no nosso interior e no nosso coração para que CONHEÇAMOS a Deus.
Isso está de acordo também com o que profetizou Daniel quando disse:
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para CESSAR A TRANSGRESSÃO, e para dar FIM AOS PECADOS, e para EXPIAR A INIQUIDADE, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo.” Daniel 9:24
Ora, como será possível dar fim ao pecado? Se o pecado é a transgressão à Lei, o pecado só pode ser cessado, quando a Lei estiver definitivamente implantado em nossos corações em mentes.
Aqui aprendo outra coisa, apesar de a Nova Aliança ter sido inaugurada na crucificação e ressurreição de Jesus Cristo, ela ainda não se tornou plena, pois nós, que cremos em Jesus, ainda cometemos pecados.
Portanto a Lei não foi anulada. E quando Jeremias e Daniel profetizaram, a única Lei que eles conheciam era a Lei apresentada à humanidade através de Moisés.
Então a imensa maioria dos “cristãos” vão dizer que Jesus deu outras Leis, anulando a Lei de Moisés. Ok me diga uma Lei que Jesus tenha anulado, ou os apóstolos? Veja, uma coisa é a observância da Lei para a salvação, outra coisa é a validade da Lei para nós. A Lei nunca foi anulada nem por Jesus nem pelos apóstolos. Vejamos:
“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus. Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” Mateus 5:17-20
Essas palavras de Cristo têm muito a nos ensinar. Primeiro que ele afirma que a Lei não apenas não será anulada como também perpetuará enquanto existir céus e terra.
Mas a parte que vejo mais interessante é essa: “Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus”
Veja, em nenhum momento Jesus disse que o que violar e ensinar estará FORA do Reino, mas será MENOR.
Depois ele diz: “aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus”
Jesus não condiciona a obediência à Lei a salvação, mas a recompensas no Reino dos céus. Mas no final ele da um terrível alarme: “se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.”
O que é a “justiça dos escribas e fariseus”?
Não havia ninguém que conhecesse e praticasse a Lei com mais zelo do que os escribas e fariseus. Paulo mesmo dá testemunho de que esses homens eram zelosos para com a prática da Lei (Romanos 10:2). Se minha justiça deve exceder à justiça deles para entrar no Reino, como que mesmo violando os mandamentos serei menor no Reino?
Ora, o problema era que esses escribas e fariseus que Jesus estava mencionando, praticavam a Lei de forma superficial e exterior, sem FÉ e sem ENTENDIMENTO, pensando que apenas por cumprir rituais e cerimoniais estariam salvos.
Jesus está ensinando que devemos sim procurar obedecer a Lei, porém essa obediência deve ser motivada por FÉ e ENTENDIMENTO.
O que é obedecer por FÉ?
Voltemos novamente para Atos 15!
Quando os apóstolos decidiram não impor a obrigatoriedade da Lei aos gentios, visto que a salvação era pela FÉ, Tiago conclui com a seguinte frase:
“Porque Moisés, desde os tempos antigos, tem em cada cidade quem o pregue, e cada sábado é lido nas sinagogas.” Atos 15:21
Ora, a conclusão é bem simples. Se pela FÉ esses gentios tem crido que Jesus é o Salvador, o Filho de Deus que veio para redimir toda a humanidade de seus pecados, conforme eles forem aprendendo a Lei nas sinagogas aos sábados, a mesma FÉ que os leva a confessar Jesus como Senhor e Salvador, os levará também a adequar suas vidas conforme o ENTENDIMENTO da Lei.
A Lei não é para salvação, mas é para que conheçam melhor a Deus, e a FÉ deve ser o fator motivacional para a observância da Lei.
Então agora nós vamos ver melhor o que Paulo disse aos Colossenses:
“Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a TRADIÇÃO dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; ... No qual também estais CIRCUNCIDADOS com a circuncisão não feita por mão no despojo do corpo dos pecados da carne, pela circuncisão de Cristo; ... Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,” Colossenses 2:8;11;16
O que estava acontecendo com os cristãos gentios de Colosso é muito simples de entender. Os gentios de Colosso ouviram a Lei, conheceram as festas, a Lei de dietas, o Sábado, e por FÉ e ENTENDIMENTO desejaram guardar esses preceitos. Não porque tinha a necessidade disso para salvação, mas porque tinham sido salvos e entendiam que essas coisas ensinavam muito a eles sobre sua fé em Jesus Cristo.
Mas por não serem circuncidados, alguns judeus estavam proibindo eles de participarem destas festas. Por isso Paulo diz: “ninguém vos julgue pelo..” e não “ninguém vos julgue pelo não... ”
O problema era que, tomando ocasião do desejo dos gentios de Colosso em participar das festas, alguns estavam usando de vãs sutilezas para obrigar eles à circuncisão e a sujeição a toda a Lei.
E em outra passagem vemos Paulo recomendando após explicar o sentido profético da festa da páscoa:
“Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.” 1 Coríntios 5:8
Concluímos então que não há nada de errado em se guardar certos aspectos da Lei como o Sábado, as festas, a Lei dietética, absolutamente nada de errado nem de condenável. O que é errado e condenável é a confiança nessas práticas para a sua justificação diante de Deus.
Portanto, se você não entende o Sábado, nem as festas, NÃO GUARDE! Mas se você aprender, entender e tiver o desejo de guardar o Sábado e as festas com ENTENDIMENTO e por FÉ, faça!
Assim vamos concluir que a Graça se dá pelo favor e pela benevolência de Deus para conosco, mesmo nós sendo pecadores. E a Lei é dada por Deus para que conheçamos a Ele. Assim a Lei e a Graça coexistem, e podemos até afirmar que a revelação da Lei a nós é também fruto da Graça de Deus. Pois se Deus não tivesse se revelado a nós, nunca o conheceríamos.
Jesus ainda diz:
“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” João 14:21
Ou seja, se eu amo a Deus e sei por sua Lei que Ele abomina a idolatria, como poderei praticar a idolatria? Se eu amo a Deus e sei pelo mandamento que Ele abomina o adultério, como cometerei adultério?
Portanto a Lei me protege de fazer aquilo que Deus desaprova, e me instrui acerca da Justiça de Deus, e me mostra a sua Benevolência, pois a Lei me mostra que sou pecador.
A Graça me salva dos meus pecados, e a Lei me instrui a não cair da Graça.
Neste contexto agora conseguimos entender que Paulo na verdade não está rejeitando a Lei, mas rejeitando o ensino errado a respeito da Lei. Na verdade Paulo vai nos ensinar o meio legítimo de se obedecer a Lei, esse meio é através do Espírito Santo na vida do cristão:
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.” Gálatas 5:22-25
Através da ação santificadora do Espírito Santo em nossas vidas, escrevendo a Lei de Deus em nosso interior e em nossos corações, temos em nossas vidas produzidos os frutos do Espírito.
De forma alguma isso nos desobriga de procurar conhecer e entender a vontade de Deus expressa em seus mandamentos, pois uma das funções do Espírito Santo é justamente nos REVELAR a vontade de Deus, conforme nos ensina Jesus:
“Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir.” João 16:13



Comentários

  1. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Final)
    Acima, não há possibilidade alguma de Paulo nomear as leis do Decálogo de Deus, fundidas nas Rochas das Leis, como fracas, pobres e de rudimentos inúteis, portanto, mais uma vez Paulo abomina as antigas leis que só vigoraram até João.
    A seguir, Paulo novamente abomina as leis antigas que escravizavam, amaldiçoavam e até matavam:
    “Eu bem quisera agora estar presente convosco, e mudar a minha voz; porque estou perplexo a vosso respeito. Dizei-me, os que quereis estar debaixo da lei, não ouvis vós a lei?” Gálatas 4:20,21.
    A seguir, até o verso 31, Paulo compara as leis antigas aos dois filhos de Abraão: o primeiro filho de uma escrava e o segundo filho de Sarah, segundo a Promessa. Isaque tornou-se o filho da Promessa.
    Provando, agora, que na Carta aos Gálatas Paulo reprendia um grupo de gálatas por querer a continuação das leis retrógradas no Evangelho, ele cita, diretamente, uma dessas leis e ordenanças da carne que escravizavam: a lei da circuncisão. Nesses versos Paulo deixa muito bem claro que um dos jugos da escravidão se tratava da lei da circuncisão:
    “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão. E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei. Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído”. Gálatas 5: 1 a 3.

    Somente pelo verso acima tomamos conhecimento de que Paulo nunca e jamais fez qualquer alusão nociva às 10 leis de Deus, instituídas para obediência da Humanidade.

    “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados”. I João 5:3

    “Todos os que querem mostrar boa aparência na carne, esses vos obrigam a circuncidar-vos, somente para não serem perseguidos por causa da cruz de Cristo. Porque nem ainda esses mesmos que se circuncidam guardam a lei, mas querem que vos circuncideis, para se gloriarem na vossa carne”. Gálatas 6:12 a13

    Então, por todas as colocações bíblicas acima, não há Verdade alguma sobre aqueles que atentam conta as Dez Leis de Deus, essas instituídas, promulgadas e propagadas a bem da Humanidade.
    Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16.
    Waldecy Antonio Simões
    walasi@uol.com.br
    www.segundoasescrituras.com.br
    O Tratado sobre as leis de Deus Elaborado cuidadosamente, e com todos os detalhes sobre as leis bíblicas, pois nada no Universo funciona sem leis.
    http://www.segundoasescrituras.com.br/livrosword/122pastoresinterpretamerradoacartaaosgalatas.doc O livro de Gálatas é interpretado errado pela maioria evangélica, também pelos pastores e de maior prestígio. Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br

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  2. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Parte 6)
    Antes de Jesus, valiam as leis existentes, a dos sacerdotes, dos príncipes e fariseus dos templos, que como revela Paulo, serviram a eles como um tipo de aio até que veio Jesus. A palavra grega AIO é o mesmo que tutor. Assim Paulo revela que no Evangelho cessaram as atribuições do tutor a favor da lei da Graça e da Liberdade da religião de Jesus.
    Nos primórdios do primeiro século, principalmente entre os gálatas, aconteceram problemas por conta da exigência da separação das leis antigas, tal qual da lei da circuncisão, pois as leis de Levítico ainda permaneceram fortes pelo menos até o apóstolo Paulo que lutou bastante para que tais leis retrógradas e já sem efeito, fossem esquecidas completamente, mesmo que já estivesse Escrito que tais leis só vigoraram até João. Nada a ver com as leis do Decálogo, os fundamentos do Evangelho, imprescindíveis para a salvação, segundo Jesus nos revelou através do exemplo do Jovem Rico.
    -- Mestre, como farei para me salvar?
    -- Guarda os mandamentos. Tu sabes os mandamentos (a seguir, Jesus cita alguns mandamentos para mostrar que se referia aos mandamentos do Decálogo, legitimando-o, mas uma vez)
    -- Mestre, isso já faço desde a minha infância.
    A seguir, Jesus lhe revela (e por tabela a nós todos) que somente pela guarda das dez leis não haverá salvação sem a integração forte do amor de caridade ao semelhante, que necessariamente tem de ser seguido pela divisão dos bens materiais aos mais necessitados. Jesus nos revela que sem as obras de caridade não haverá salvação.
    -- Então te falta uma coisa. Vá e venda as tuas propriedades e reparta-as com os necessitados.
    “Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé”. Tiago 2:24.
    Então, Cristo nos revela, sem condições de refutação alguma, que sem as obras de caridade de 1 Coríntios 13:13 e de Tiago, capítulo 2:14 a 18, e sem a guarda das leis do Decálogo não haverá salvação. Outro dia, recebi uma mensagem de um pastor revidando esse exemplo de Jesus, valendo-se do evento do ladrão crucificado ao lado dele, ao qual foi prometido a salvação, sem que o mesmo tivesse observado as leis de Deus e que não tivesse realizado caridade alguma por amor ao semelhante. Ora, é fácil perceber que, Jesus, que conhecia os pensamentos dele, sabedor de seu sincero arrependimento por seus crimes contra o semelhante, por certo também soube que se ele pudesse viver mais um tempo, convertido, certamente guardaria as leis de Deus e promoveria obras por amor ao semelhante. Mas não teve tempo, por isso Jesus resgatou-o para a salvação, ao contrário do outro criminoso que não aceitou a Jesus nem na hora da morte. Por esse exemplo Jesus nos revelou, também, que se mesmo na agonia da morte nos arrependermos verdadeiramente de nossos pecados, nós nos salvaremos pela Graça de Deus. Mas essa possibilidade é muito perigosa, pois a morte pode nos pegar entre uma passo e outro, sem aviso algum.
    “Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?”. Gálatas 4:9, (Continue)

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  3. A maioria dos pastores evangélicos interpreta errado a Carta aos Gálatas. (Parte 1)
    Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16.
    Cansado, triste, chateado e desconsolado por causa do despreparo, da ignorância espiritual, ou até do farisaísmo da maioria dos pastores evangélicos, até dos mais famosos por todo o mundo, resolvi apontar seus crassos erros bíblicos, tais como “Jesus nos resgatou das maldições das leis”, onde por esse e por outros preceitos isolados ou não, por ignorância ou por pura conveniência doutrinária, atribuem as leis malditas citadas pelo apóstolo Paulo às leis do Decálogo do Senhor Deus, como se tal coisa fosse minimamente possível.
    Para quem se aplica a estudar a Carta aos Gálatas, dividida pelo homem em seis capítulos, vai notar que Está Escrito bem claramente que havia um grupo de Gálatas rebeldes à simplicidade do Evangelho, o da Graça e da Liberdade, da liberdade não das santas leis do Decálogo, pois isso está fora de questão porque está Escrito abaixo que Deus nunca muda em sua promulgações, mas das antigas leis escravas e retrógradas que, por isso mesmo, só duraram, só vigoraram até João (Batista).

    “...há alguns que vos inquietam...”. Gálatas 1:7

    “Eu quereria que fossem cortados aqueles que vos andam inquietando”. Gálatas 5:12).

    Esse grupo rebelde dos gálatas não se conformavam que as leis antigas, as de seus pais, das suas tradições, muitas vezes seculares, a partir de Jesus deixaram de existir na implantação da Nova Mensagem de Deus à Humanidade. Curiosamente, mesmo que não notado, isso caracterizou-se em mais um milagre grandioso de Jesus: Fez os judeus, em boa parte deles, abandonarem as ordenanças antigas, suas tradições antigas, suas leis antigas, enraigadas em suas almas, mesmo que algumas delas se caracterizassem como cargas pesadas - segundo o próprio Jesus, abaixo colocado - a favor da Religião da Graça, pois realmente foi difícil. Mas Está Escrito que tais leis, retrógradas, que escravizavam, que amaldiçoavam e que podiam matar dentro da lei, só vigoraram até João (Batista) Lucas 16:16.

    “Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los...”. Jesus, em Mateus 23:4, se opondo contra os fariseus e suas leis retrógradas, as mesmas condenadas pelo apóstolo Paulo.
    A Verdade, como provaremos abaixo, é que as leis do Decálogo formaram os fundamentos do Evangelho, como também foram promulgadas por Deus para a humanidade, pois Está Escrito que o Senhor não faz distinção entre pessoas ou raças. Mesmo que resumidas, as 10 leis regulam perfeitamente todas as relações entre os homens e Deus e entre eles próprios, pois se todos obedecessem a essas leis de Deus o mundo seria um paraíso na Terra. Não haveria roubos, assassinatos e outros crimes; não necessitaríamos de muros, de fechaduras, de polícia, de exércitos, de armas, etc. etc. Por isso, mostraremos, sob as Escrituras, que quando o apóstolo Paulo repudiava as leis, essas nada tinham a ver com as leis do Decálogo. Para os que teimam em não aceitar isso, para esses provaremos, aqui a agora, que as Leis do Monte Sinai são perpétuas e absolutamente “imexíveis”.
    Vamos, então, colocar aqui os preceitos da Carta aos Gálatas mais usados pela maioria dos pastores citados na tentativa de burlar as leis de Deus, por pura conveniência doutrinária ou pelo menos na tentativa inútil de anular uma só delas, pois essa se consolida como uma pedra bem pontiaguda no sapato deles todos. Vejamos a VERDADE DE DEUS, impossível de refutar dentro da honestidade. Vem bem ao caso uma declaração de Paulo a um grupo de gálatas que tentava que certas leis antigas e retrógradas que escravizavam continuassem a validade também no Evangelho:
    Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? Gálatas 4:16.
    Para quem se aplica a estudar a Carta aos Gálatas, dividida pelo homem em seis capítulos - vai notar que Está Escrito bem claramente que havia um grupo de Gálatas Continue

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  4. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Parte 2)
    (há alguns que vos inquietam... Gálatas 1:7) cujos membros não se conformavam que as leis antigas, as de seus pais, das suas tradições, muitas vezes seculares, a partir de Jesus deixaram de existir na implantação da Nova Mensagem de Deus à Humanidade. Curiosamente isso se caracterizou em mais um milagre grandioso de Jesus não notado: Fez os judeus, em boa parte deles, abandonarem as ordenanças antigas, suas tradições antigas, suas leis antigas, enraigadas em suas almas, mesmo que algumas delas se caracterizassem como cargas pesadas - segundo o próprio Jesus declarou, abaixo colocado - a favor da Nova Religião, da Religião da Graça, e da Liberdade, pois realmente foi difícil, mas Está Escrito que as tais leis e ordenanças retrógradas, que escravizavam, que amaldiçoavam e que podiam matar dentro da lei, só vigoraram até João (Batista) Lucas 16:16. Portanto, principalmente em Gálatas e em Efésios.
    “Eu quereria que fossem cortados aqueles que vos andam inquietando”. Gálatas 5:12. O Paulo, se referindo ao rebelde grupo de gálatas.
    “Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los...”. Jesus, em Mateus 23:4, se opondo contra os fariseus e suas leis retrógradas, as mesmas condenadas pelo apóstolo Paulo, pois quanto às leis do Decálogo, veremos agora como o apóstolo Paulo se referia a elas:
    A hora da Verdade do apóstolo Paulo: Principalmente na Carta aos Gálatas, ele abominava as leis que só vigoraram até João, mas quanto às leis do Decálogo, se confessa escravo delas:

    “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.

    “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.

    “Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!

    “... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.

    Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

    “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

    “Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.

    Então, o Evangelho nos prova que Paulo jamais abominou uma só das 10 leis do Decálogo, ao contrário, imitando Jesus no Sermão do Monte, legitimou-as como os fundamentos do Evangelho de Cristo. Continue

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  5. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Parte 4)

    mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!


    “... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.


    Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

    “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

    “Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.

    Então, estando perfeitamente esclarecido fundamentado no Evangelho que o apóstolo Paulo jamais poderia abominar as leis de Deus, as do Decálogo, sobraram para as leis antigas e retrógradas que só vigoraram até João, como Está Escrito, e que eram justamente essas tais leis que o grupo de gálatas pretendia que tivessem a continuação no Evangelho, principalmente a lei da Circuncisão, citada como nociva na Carta aos Gálatas. Continuando:
    “Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema”. Gálatas 1:9.
    Como já colocado e provado acima, que Paulo reconhece as leis do Decálogo como imprescindíveis para a identificação dos pecados na procura do caminho para a salvação, Está Escrito no preceito acima que será amaldiçoado quem ensinar diferente. Portanto, quem ousar sugerir que as leis do Decálogo nos trazem escravidão ou maldição, que seja anátema (que seja amaldiçoado).
    A seguir, Paulo relaciona, perfeitamente, um grupo de gálatas tentando transtornar o Evangelho ao tentar fazer valer a lei da Circuncisão a quem se convertesse ao cristianismo:
    “Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se. E isto por causa dos falsos irmãos que se intrometeram, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão, Aos quais nem ainda por uma hora cedemos com sujeição”. Gálatas 2:3,4
    Em Gálatas 2, de 2 a 15, Paulo admoesta o apóstolo Pedro que errou, tentando ser agradável ao grupo de gálatas que pretendia que a lei da segregação racial vigorasse, também, no Evangelho. A lei da separação racial não vem de Deus, pois Está Escrito no Evangelho que todos somos iguais perante ele, tanto raças como pessoas.
    “Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde”. Gálatas 2:21. Paulo declara que se as leis que escravizavam, que vigoraram até João, permanecessem no Evangelho, Cristo teria morrido em vão. (Continue)

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  6. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Parte 5)
    Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? Gálatas 3:2,3
    Acima, Paulo abomina, novamente, as leis retrógradas, leis da carne, as leis das obras da carne (tais como as leis da circuncisão, do sacrifício de animais nos templos, a lei da morte e outras mais) que nada tem a ver com a fé cristã. Mas atenção, nada a ver com as obras de caridade por amor ao semelhante, imprescindíveis para a salvação. Isso está bem explícito no exemplo que Jesus nos deixou através do evento Jovem Rico, na Parábola do Samaritano, do Rico e Lázaro, e principalmente em Mateus, 25:31 a 44 onde Jesus nos revela, sinequaon, a salvação pelas obras e a condenação pela falta delas. Em I Coríntios 13.13 Está Escrito que o amor (amor com obras) é maior ainda que a fé. Confira. Mas confira mesmo!
    “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las”. Gálatas 3:10.
    Esse preceito acima é o mais usado pelos ignorantes do Evangelho na tentativa da derrocada das leis de Deus, as do Decálogo. Mas as obras da lei citadas são exatamente aqueles que o grupo de gálatas tentou fazer vigorar, também, no Evangelho da Liberdade e da Graça, que naturalmente abomina as leis citadas acima, principalmente a lei da morte a pedradas, a lei dos sacrifícios de animais nos templos, a lei da segregação racial, como também a lei da circuncisão, lei da carne, um tipo de operação de fimose, à faca e sem anestesia. Quanto a isso, imaginem o apóstolo Paulo, frente a um grupo de pagãos convertidos ao cristianismo, dizendo a eles:
    “Meus irmãos, dou graças pela vossa conversão à religião de Jesus, mas para que ela se consolide, é necessário que eu agora, com esta faca, corte o prepúcio de vossos pênis para que se cumpra a lei. Vai doer em todos e em alguns vai infeccionar, mas só assim vocês poderão pertencer à religião da Liberdade e da Graça de Jesus”.
    Acima, se Paulo tivesse permitido que as leis das obras (como as citadas) integrassem o Evangelho, como pretendia o secreto grupo de gálatas, onde estaria a Liberdade e a Graça de Jesus? Por isso mesmo Paulo escreveu acima “que todos os que estão debaixo das leis das obras são malditos.
    “E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé”. Paulo cita, novamente, as leis retrógradas, que só valeram, num tempo, para regularizar as relações entre os hebreus israelitas nos sofridos 40 anos de deserto.
    “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”. Gálatas 3:13.
    Acima, Cristo nos livrou das trevas e nos conduziu para a Luz. Da maldição para a Graça. Das leis escravas para a Liberdade. Das Obras da carne para a fé.
    “Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar. De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio. Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”. Gálatas 3:23-27 (Continue)

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  7. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Parte 5)
    Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? Sois vós tão insensatos que, tendo começado pelo Espírito, acabeis agora pela carne? Gálatas 3:2,3
    Acima, Paulo abomina, novamente, as leis retrógradas, leis da carne, as leis das obras da carne (tais como as leis da circuncisão, do sacrifício de animais nos templos, a lei da morte e outras mais) que nada tem a ver com a fé cristã. Mas atenção, nada a ver com as obras de caridade por amor ao semelhante, imprescindíveis para a salvação. Isso está bem explícito no exemplo que Jesus nos deixou através do evento Jovem Rico, na Parábola do Samaritano, do Rico e Lázaro, e principalmente em Mateus, 25:31 a 44 onde Jesus nos revela, sinequaon, a salvação pelas obras e a condenação pela falta delas. Em I Coríntios 13.13 Está Escrito que o amor (amor com obras) é maior ainda que a fé. Confira. Mas confira mesmo!
    “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las”. Gálatas 3:10.
    Esse preceito acima é o mais usado pelos ignorantes do Evangelho na tentativa da derrocada das leis de Deus, as do Decálogo. Mas as obras da lei citadas são exatamente aqueles que o grupo de gálatas tentou fazer vigorar, também, no Evangelho da Liberdade e da Graça, que naturalmente abomina as leis citadas acima, principalmente a lei da morte a pedradas, a lei dos sacrifícios de animais nos templos, a lei da segregação racial, como também a lei da circuncisão, lei da carne, um tipo de operação de fimose, à faca e sem anestesia. Quanto a isso, imaginem o apóstolo Paulo, frente a um grupo de pagãos convertidos ao cristianismo, dizendo a eles:
    “Meus irmãos, dou graças pela vossa conversão à religião de Jesus, mas para que ela se consolide, é necessário que eu agora, com esta faca, corte o prepúcio de vossos pênis para que se cumpra a lei. Vai doer em todos e em alguns vai infeccionar, mas só assim vocês poderão pertencer à religião da Liberdade e da Graça de Jesus”.
    Acima, se Paulo tivesse permitido que as leis das obras (como as citadas) integrassem o Evangelho, como pretendia o secreto grupo de gálatas, onde estaria a Liberdade e a Graça de Jesus? Por isso mesmo Paulo escreveu acima “que todos os que estão debaixo das leis das obras são malditos.
    “E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé”. Paulo cita, novamente, as leis retrógradas, que só valeram, num tempo, para regularizar as relações entre os hebreus israelitas nos sofridos 40 anos de deserto.
    “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”. Gálatas 3:13.
    Acima, Cristo nos livrou das trevas e nos conduziu para a Luz. Da maldição para a Graça. Das leis escravas para a Liberdade. Das Obras da carne para a fé.
    “Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar. De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio. Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo”. Gálatas 3:23-27 (Continue)

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  8. A Maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas (Parte 6)
    Antes de Jesus, valiam as leis existentes, a dos sacerdotes, dos príncipes e fariseus dos templos, que como revela Paulo, serviram a eles como um tipo de aio até que veio Jesus. A palavra grega AIO é o mesmo que tutor. Assim Paulo revela que no Evangelho cessaram as atribuições do tutor a favor da lei da Graça e da Liberdade da religião de Jesus.
    Nos primórdios do primeiro século, principalmente entre os gálatas, aconteceram problemas por conta da exigência da separação das leis antigas, tal qual da lei da circuncisão, pois as leis de Levítico ainda permaneceram fortes pelo menos até o apóstolo Paulo que lutou bastante para que tais leis retrógradas e já sem efeito, fossem esquecidas completamente, mesmo que já estivesse Escrito que tais leis só vigoraram até João. Nada a ver com as leis do Decálogo, os fundamentos do Evangelho, imprescindíveis para a salvação, segundo Jesus nos revelou através do exemplo do Jovem Rico.
    -- Mestre, como farei para me salvar?
    -- Guarda os mandamentos. Tu sabes os mandamentos (a seguir, Jesus cita alguns mandamentos para mostrar que se referia aos mandamentos do Decálogo, legitimando-o, mas uma vez)
    -- Mestre, isso já faço desde a minha infância.
    A seguir, Jesus lhe revela (e por tabela a nós todos) que somente pela guarda das dez leis não haverá salvação sem a integração forte do amor de caridade ao semelhante, que necessariamente tem de ser seguido pela divisão dos bens materiais aos mais necessitados. Jesus nos revela que sem as obras de caridade não haverá salvação.
    -- Então te falta uma coisa. Vá e venda as tuas propriedades e reparta-as com os necessitados.
    “Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé”. Tiago 2:24.
    Então, Cristo nos revela, sem condições de refutação alguma, que sem as obras de caridade de 1 Coríntios 13:13 e de Tiago, capítulo 2:14 a 18, e sem a guarda das leis do Decálogo não haverá salvação. Outro dia, recebi uma mensagem de um pastor revidando esse exemplo de Jesus, valendo-se do evento do ladrão crucificado ao lado dele, ao qual foi prometido a salvação, sem que o mesmo tivesse observado as leis de Deus e que não tivesse realizado caridade alguma por amor ao semelhante. Ora, é fácil perceber que, Jesus, que conhecia os pensamentos dele, sabedor de seu sincero arrependimento por seus crimes contra o semelhante, por certo também soube que se ele pudesse viver mais um tempo, convertido, certamente guardaria as leis de Deus e promoveria obras por amor ao semelhante. Mas não teve tempo, por isso Jesus resgatou-o para a salvação, ao contrário do outro criminoso que não aceitou a Jesus nem na hora da morte. Por esse exemplo Jesus nos revelou, também, que se mesmo na agonia da morte nos arrependermos verdadeiramente de nossos pecados, nós nos salvaremos pela Graça de Deus. Mas essa possibilidade é muito perigosa, pois a morte pode nos pegar entre uma passo e outro, sem aviso algum.
    “Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?”. Gálatas 4:9, (Continue)

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  9. Li nesse blog:
    "Portanto, a ideia de salvação mediante a observância da Lei é claramente condenada não só por Paulo, mas por todos os apóstolos, por Jesus, pelos profetas, e até pela Torá". DIGO QUE ESSA COLOCAÇÃO É ERRADA:
    O Apóstolo Paulo abominava as leis antigas, retrógradas, leis escravas que por isso mesmo SÓ VIGORARAM até João (Lucas 16:16), mas quanto às 10 leis de Deus veremos agora a Verdade sobre Paulo:

    A Hora da Verdade do apóstolo Paulo: Principalmente na Carta aos Gálatas, ele abominava as leis que só vigoraram até João, mas quanto às leis do Decálogo, se confessa escravo delas:

    “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.

    “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.

    “Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!

    “... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.

    Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

    “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

    “Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.

    O Apóstolo Paulo revela, ainda, que sem leis não se reconheceria o pecado, portanto, sem leis não teria como existir o pecado no mundo e, por consequência, Adão e Eva não poderiam ter sido ser expulsos do Paraíso se a eles não tivesse sido dada uma lei pelo Senhor Deus; não teria como Deus julgar os homens no Grande Dia de Jesus, pois os julgamentos, necessariamente, têm de ser fundamentados em leis previamente promulgadas, estabelecidas e propagadas, e isso foi realizado também por seu próprio Filho e só não toma conhecimento também dessa Verdade de Deus quem não quer!
    Paulo obedecia a Deus inclusive quanto ao Quarto Mandamento, objeto de fuga dos católicos, os ortodoxos e da quase totalidade dos evangélicos. Mas a Verdade é que Deus nunca muda em suas promulgações e a do Sétimo Dia é uma das principais leis, a única chamada de Solene, Santa e Bendita e instituída como um SINAL entre ele e a humanidade (Ezequiel 20:20). VEJAMOS PAULO LEVANDO QUASE TODA A CIDADE A LOUVAR AOS SÁBADOS: Veja na continuação FINAL:

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  10. Continuação LI NESSE BLOG
    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:

    “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem...” Jesus, em Marcos 2:28.
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
    www.segundoasescrituras.com.br Neste site há vários arquivos que completam o presente:

    (Todos livres para publicações)

    119 - O Tratado sobre as leis de Deus
    146 - Colossenses 2:16 fácil de entender
    148 - A maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas
    150 - Absolutamente nada funciona sem leis
    151 - O fim da lei é Cristo, interpretado errado
    152 - Segundo Jesus, as boas obras são parte imprescindível para a salvação
    153 - Recado curto mostrando a verdade do sábado
    154 - As sete verdades sobre o sétimo dia
    156 - Raízes da Igreja

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  11. Continuação LI NESSE BLOG
    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:

    “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem...” Jesus, em Marcos 2:28.
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
    www.segundoasescrituras.com.br Neste site há vários arquivos que completam o presente:

    (Todos livres para publicações)

    119 - O Tratado sobre as leis de Deus
    146 - Colossenses 2:16 fácil de entender
    148 - A maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas
    150 - Absolutamente nada funciona sem leis
    151 - O fim da lei é Cristo, interpretado errado
    152 - Segundo Jesus, as boas obras são parte imprescindível para a salvação
    153 - Recado curto mostrando a verdade do sábado
    154 - As sete verdades sobre o sétimo dia
    156 - Raízes da Igreja

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  12. Li nesse blog:
    "Portanto, a ideia de salvação mediante a observância da Lei é claramente condenada não só por Paulo, mas por todos os apóstolos, por Jesus, pelos profetas, e até pela Torá". DIGO QUE ESSA COLOCAÇÃO É ERRADA:
    O Apóstolo Paulo abominava as leis antigas, retrógradas, leis escravas que por isso mesmo SÓ VIGORARAM até João (Lucas 16:16), mas quanto às 10 leis de Deus veremos agora a Verdade sobre Paulo:

    A Hora da Verdade do apóstolo Paulo: Principalmente na Carta aos Gálatas, ele abominava as leis que só vigoraram até João, mas quanto às leis do Decálogo, se confessa escravo delas:

    “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.

    “Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.

    “Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”. Romanos, 2:12. Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!

    “... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.

    Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

    “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

    “Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo, justo e bom”. Romanos, 7:12.

    O Apóstolo Paulo revela, ainda, que sem leis não se reconheceria o pecado, portanto, sem leis não teria como existir o pecado no mundo e, por consequência, Adão e Eva não poderiam ter sido ser expulsos do Paraíso se a eles não tivesse sido dada uma lei pelo Senhor Deus; não teria como Deus julgar os homens no Grande Dia de Jesus, pois os julgamentos, necessariamente, têm de ser fundamentados em leis previamente promulgadas, estabelecidas e propagadas, e isso foi realizado também por seu próprio Filho e só não toma conhecimento também dessa Verdade de Deus quem não quer!
    Paulo obedecia a Deus inclusive quanto ao Quarto Mandamento, objeto de fuga dos católicos, os ortodoxos e da quase totalidade dos evangélicos. Mas a Verdade é que Deus nunca muda em suas promulgações e a do Sétimo Dia é uma das principais leis, a única chamada de Solene, Santa e Bendita e instituída como um SINAL entre ele e a humanidade (Ezequiel 20:20). VEJAMOS PAULO LEVANDO QUASE TODA A CIDADE A LOUVAR AOS SÁBADOS: Veja na continuação FINAL:

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  13. Continuação LI NESSE BLOG
    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:

    “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem...” Jesus, em Marcos 2:28.
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
    www.segundoasescrituras.com.br Neste site há vários arquivos que completam o presente:

    (Todos livres para publicações)

    119 - O Tratado sobre as leis de Deus
    146 - Colossenses 2:16 fácil de entender
    148 - A maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas
    150 - Absolutamente nada funciona sem leis
    151 - O fim da lei é Cristo, interpretado errado
    152 - Segundo Jesus, as boas obras são parte imprescindível para a salvação
    153 - Recado curto mostrando a verdade do sábado
    154 - As sete verdades sobre o sétimo dia
    156 - Raízes da Igreja

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  14. Quanto à salvação, o obediência à Deus é a primeira condição, Vejamos as Escrituras:
    Segundo Jesus, a Graça sem a obediência e as boas obras não tem graça alguma.
    É nulo falar em Graça sem estarem presentes a OBEDIÊNCIA A Deus (e ele exige isso) na guarda de seus Mandamentos e exercer o amor de 1 Coríntios 13:13, revelado maior que a fé. Evidentemente não pode existir Amor ao semelhante mais necessitado sem que os socorramos em suas necessidades básicas e espirituais.
    Afinal, não foi esse o Recado de Jesus na Parábola do Samaritano? Na Parábola do Rico e Lázaro? Em Mateus 25:31 a 44 Jesus nos revela, absolutamente cristalino e direto, a SALVAÇÃO PELAS OBRAS DE CARIDADE E A CONDENAÇÃO PELA FALTA DELAS.
    Pra que revelação maior na busca do caminho do Céu senão pelas revelações de Jesus a nós outros através do exemplo do Jovem Rico, em Marcos 10:17 e seguintes? Vamos a ele?
    Um jovem muito rico, religioso, ao ouvir uma pregação de Jesus, diferente do que tinha ouvido nos templos, ficou indeciso e acercou-se do Mestre. Vejam que raríssima oportunidade: Aquele jovem iria ouvir DIRETAMENTE do Filho de Deus Vivo como fazer para alcançar a eternidade dos sonhos! Que real maravilha! Mas você, que estiver lendo agora, também vai conhecer esse Caminho, pois tudo o que Jesus ensinou e deu exemplos por todo o Evangelho visou, também, DIRETAMENTE eu e VOCÊ. Abaixo o texto bíblico, segundo Almeida:
    “E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
    E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus. Mas tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.
    Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade.
    E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me.
    Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades.
    Então Jesus, olhando em redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!
    E os discípulos se admiraram destas suas palavras; mas Jesus, tornando a falar, disse-lhes: Filhos, quão difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no reino de Deus! É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus” Marcos 10:17-25
    Ao Jovem Rico Jesus cita alguns dos mandamentos para deixar bem claro que se referia às DEZ LEIS que o Pai cravou nas Rochas Sagradas no Monte Sinai, promulgadas para regular as ações da Humanidade perante ele, e entre os próprios homens e mulheres. Em Mateus 5:17 até 37 Jesus promulga e propaga, novamente TODAS AS DEZ LEIS. Em Tiago 2:10 está revelado que não adianta guardar somente NOVE.
    O Jovem rico afirmou que guardava as leis citadas por Jesus desde pequeno, mas, a seguir, Jesus lhe revela que a guarda das leis, A OBEDIÊNCIA A Deus, significa somente a METADE (digamos assim) dos merecimentos para a Salvação, pois lhe faltava a outra METADE, também importantíssima e de característica sinequanon para alcançar a Salvação. Para se salvar, aquele Jovem Rico (também você, se for o caso) teria de desfazer-se do peso imenso do ouro a favor do amor de Caridade de 1 Coríntios 13:13 e de Tiago 2:14 e seguintes, A FAVOR DOS MAIS NECESSITADOS. A seguir, Jesus revela que é quase impossível a um rico se salvar, pois estará, por toda a sua vida, mais ligado ao ouro que a Deus.
    Na maioria das vezes, o enriquecimento de alguém bem pode der obra de Satanás, pois com isso ele afasta o homem de Deus. Não foi assim com Jesus? Satanás tentou corromper a Jesus ofertando-lhe todos os tesouros da Terra e ainda afirmou que tudo era dele, Satanás (Mateus 4:8).
    Waldecy Antono Simões walasi@uol.com.br

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  15. Quanto à salvação, o obediência à Deus é a primeira condição, Vejamos as Escrituras:
    Segundo Jesus, a Graça sem a obediência e as boas obras não tem graça alguma.
    É nulo falar em Graça sem estarem presentes a OBEDIÊNCIA A Deus (e ele exige isso) na guarda de seus Mandamentos e exercer o amor de 1 Coríntios 13:13, revelado maior que a fé. Evidentemente não pode existir Amor ao semelhante mais necessitado sem que os socorramos em suas necessidades básicas e espirituais.
    Afinal, não foi esse o Recado de Jesus na Parábola do Samaritano? Na Parábola do Rico e Lázaro? Em Mateus 25:31 a 44 Jesus nos revela, absolutamente cristalino e direto, a SALVAÇÃO PELAS OBRAS DE CARIDADE E A CONDENAÇÃO PELA FALTA DELAS.
    Pra que revelação maior na busca do caminho do Céu senão pelas revelações de Jesus a nós outros através do exemplo do Jovem Rico, em Marcos 10:17 e seguintes? Vamos a ele?
    Um jovem muito rico, religioso, ao ouvir uma pregação de Jesus, diferente do que tinha ouvido nos templos, ficou indeciso e acercou-se do Mestre. Vejam que raríssima oportunidade: Aquele jovem iria ouvir DIRETAMENTE do Filho de Deus Vivo como fazer para alcançar a eternidade dos sonhos! Que real maravilha! Mas você, que estiver lendo agora, também vai conhecer esse Caminho, pois tudo o que Jesus ensinou e deu exemplos por todo o Evangelho visou, também, DIRETAMENTE eu e VOCÊ. Abaixo o texto bíblico, segundo Almeida:
    “E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
    E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus. Mas tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.
    Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade.
    E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me.
    Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades.
    Então Jesus, olhando em redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!
    E os discípulos se admiraram destas suas palavras; mas Jesus, tornando a falar, disse-lhes: Filhos, quão difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no reino de Deus! É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus” Marcos 10:17-25
    Ao Jovem Rico Jesus cita alguns dos mandamentos para deixar bem claro que se referia às DEZ LEIS que o Pai cravou nas Rochas Sagradas no Monte Sinai, promulgadas para regular as ações da Humanidade perante ele, e entre os próprios homens e mulheres. Em Mateus 5:17 até 37 Jesus promulga e propaga, novamente TODAS AS DEZ LEIS. Em Tiago 2:10 está revelado que não adianta guardar somente NOVE.
    O Jovem rico afirmou que guardava as leis citadas por Jesus desde pequeno, mas, a seguir, Jesus lhe revela que a guarda das leis, A OBEDIÊNCIA A Deus, significa somente a METADE (digamos assim) dos merecimentos para a Salvação, pois lhe faltava a outra METADE, também importantíssima e de característica sinequanon para alcançar a Salvação. Para se salvar, aquele Jovem Rico (também você, se for o caso) teria de desfazer-se do peso imenso do ouro a favor do amor de Caridade de 1 Coríntios 13:13 e de Tiago 2:14 e seguintes, A FAVOR DOS MAIS NECESSITADOS. A seguir, Jesus revela que é quase impossível a um rico se salvar, pois estará, por toda a sua vida, mais ligado ao ouro que a Deus.
    Na maioria das vezes, o enriquecimento de alguém bem pode der obra de Satanás, pois com isso ele afasta o homem de Deus. Não foi assim com Jesus? Satanás tentou corromper a Jesus ofertando-lhe todos os tesouros da Terra e ainda afirmou que tudo era dele, Satanás (Mateus 4:8).
    Waldecy Antono Simões walasi@uol.com.br

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  16. Continuação LI NESSE BLOG
    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:

    “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo 20:8-11

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem...” Jesus, em Marcos 2:28.
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
    www.segundoasescrituras.com.br Neste site há vários arquivos que completam o presente:

    (Todos livres para publicações)

    119 - O Tratado sobre as leis de Deus
    146 - Colossenses 2:16 fácil de entender
    148 - A maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas
    150 - Absolutamente nada funciona sem leis
    151 - O fim da lei é Cristo, interpretado errado
    152 - Segundo Jesus, as boas obras são parte imprescindível para a salvação
    153 - Recado curto mostrando a verdade do sábado
    154 - As sete verdades sobre o sétimo dia
    156 - Raízes da Igreja

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