Estamos
estudando sobre a bíblia, apresentando as razões pelas quais podemos ter esse
livro como digna de Fé, expressão da Verdade.
Falamos sobre
o fato de a Fé estar fundamentada na Verdade: A Fé é o sentimento de convicção
que temos de que o conjunto de nossas crenças está alicerçado na VERDADE!
Recomendamos
a leitura de: (http://fesalvacaoeobras.blogspot.com.br/2014/07/qual-importancia-da-biblia-para-fe.html)
e (http://fesalvacaoeobras.blogspot.com.br/2014/09/qual-e-base-para-fe.html)
Depois
começamos a apresentar as evidências que sustentam a bíblia como a Palavra de
Deus, portanto, digna de Fé.
Falamos sobre
sua formação em: (http://fesalvacaoeobras.blogspot.com.br/2014/09/como-biblia-chegou-ate-nos.html),
falamos sobre o seu ensino moral (http://fesalvacaoeobras.blogspot.com.br/2014/09/a-moral-que-biblia-apresenta.html)
e agora vamos abordar a questão da historicidade da Palavra de Deus.
A bíblia nos apresenta
alguns eventos históricos. Relata sobre a criação da terra e do homem, relata
sobre o evento em que a condição de pecaminosidade do homem teve inicio, descreve
grandes eventos do passado como o dilúvio, a confusão das línguas em Babel, a
vida dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, a saída do povo de Israel da terra
do Egito, e muitos outros eventos, reinos, povos e culturas.
Ma será que
há evidências de que essas narrativas sejam verdadeiras? Ou seriam apenas
lendas?
Alguns
críticos da bíblia alegam que ela é uma obra montada, manipulada pelos homens
durante os séculos, para servir ao interesse do cristianismo ou do judaísmo.
Uma publicação nacional da revista SUPER INTERESSANTE da editora ABRIL, edição
259 de dez/2008 página 58 traz uma matéria alegando as diversas possíveis
origens da bíblia. Também um trabalho produzido por dois arqueólogos, Israel
Finkelstein e Neil Asher Siberman (http://www.airtonjo.com/resenhas05.htm)
sugerem que a bíblia tenha sido escrita por volta do século VII a.C. durante o
reinado do rei Josias em Jerusalém, segundo este estudo Josias pretendia unir o
povo de Israel utilizando lendas da sua religião, e também dar autenticidade
para o seu governo através das histórias de Davi e Salomão, segundo este
trabalho a historia bíblica dos patriarcas e as conquistas e poderes dos reis
Davi e Salomão nunca existiram de fato.
Mas em qual
base essas declarações se apoiam? Será que a bíblia que temos hoje já foi
diferente em alguma outra época? Será que Abraão, Isaque e Jacó realmente
existiram? O Êxodo do Egito foi um acontecimento real? E as dez pragas,
aconteceram de fato? Quais são as evidências arqueológicas para tudo isso?
Existem
inúmeros achados arqueológicos que falam a respeito destas questões, obviamente
que mesmo com tantos achados ainda existem correntes de pensamentos diferentes
a cerca da autenticidade da bíblia justamente porque esses achados não são tão
precisos como alguns gostariam que fossem, mas à frente vamos analisar
cuidadosamente duas correntes de pensamento sobre essa questão, os minimalistas
e os maximalistas. Mas a principio vamos analisar as principais evidências
arqueológicas sobre a historicidade bíblica dos tempos antigos.
Na história
antiga vamos encontrar algumas “cosmogonias” ou mitos acerca da criação do
mundo e da origem do homem. Um mito deve ser entendido como uma forma de
explicar a realidade. Assim a terra e o homem existem, e para tentar explicar
essa origem, ao longo da historia temos as cosmogonias dos povos.
A cosmogonia
suméria é o texto mais antigo, mais antigo que o próprio Genesis, que descreve
o paraíso de Enki e Ninhursag, nesta cosmogonia temos uma serie de deusas
procriando à semelhança dos humanos.
Também a
cosmogonia egípcia relata que um ser divino, Atum-Khuprer criou todas as coisas
a partir da matéria, ambos igualmente eternos (a divindade e a matéria). Neste
relato, Atum-Khuprer emergia das águas do caos, em pé sobre uma montanha.
Algumas
destas cosmogonias trazem semelhanças com o relato bíblico, como por exemplo, a
narração bíblica de que o “Espírito de
Deus pairava sobre a face das águas” com a cosmogonia egípcia das águas do
caos, ou então a gula de Enki que segundo a cosmogonia suméria comeu oito
plantas sagradas, uma semelhança do fruto proibido de Adão e Eva. Estas
similaridades levaram aos críticos afirmarem que a bíblia não passava de um
plágio de mitos antigos, visto que estes mitos são anteriores à data da escrita
de Genesis.
Porém
analisando os textos do Genesis e a mitologia antiga, vamos perceber uma grande
diferença escriturística entre os relatos. As cosmogonias gentílicas são todas
rechedas de poesia, uma forte característica em qualquer texto mitológico, e
todas elas trazem o politeísmo, e colocam esses deuses muito semelhantes aos
homens. O relato bíblico contrasta com essas cosmogonias, pois apresenta um
monoteísmo, e a linguagem muito diferente de uma poesia, pois é uma
dissertação.
Assim vemos,
pelo gênero literário adotado, que o escritor hebreu Moisés não estava fazendo
uma obra poética, mas estava sim fazendo um relato histórico. Outro ponto
interessante que vemos na distinção entre as cosmogonias gentílicas do relato
bíblico que este é muito menos descritivo. As cosmogonias gentílicas são ricas
em detalhes, diálogos e sentimentalismo, enquanto que o relato bíblico é
sucinto, como se o escritor estivesse colocando apenas aquilo que era de
conhecimento de fato, e não querendo cometer erros históricos.
Assim o relato
bíblico se assemelha mais a um documento histórico, visando ser mais um relato
sólido dos acontecimentos do que um mito propriamente dito. Além disso, outros
relatos no livro de Genesis estão completamente amparados pelas recentes
descobertas arqueológicas, geográficas e históricas, reforçando ainda mais o
caráter histórico do livro.
Um destes
achados aqueológicos são os chamados Tabletes de Ebla, (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ebla),
esses tabletes de argila datados de 2300 a 2000 a.C. (exatamente a época dos
patriarcas Abraão, Isaque e Jacó) descrevem uma cultura e um modo de viver bem
similares com a descrição de Gênesis, além de citar nomes de pessoas como Adão,
Eva, Israel (nome dado por Deus a Jacó), Noé e também cidades como Sodoma e até
mesmo uma transcrição do tetragrama “YHWH” (para quem não sabe, o nome de Deus
no original hebraico é o tetragrama, são quatro consoantes, e como em sinal de
reverencia ninguém pronunciava esta palavra, até hoje a pronuncia correta do
nome de Deus é um enigma. O mais aceito é que esta pronuncia seja similar a “Iavé”),
além de relatar que na época a região da peregrinação dos patriarcas chamava-se
realmente “terra de Canaã”, o que alguns críticos diziam que este nome nunca
teria sido usado para aquela região naquela época.
Outra crítica
antiga é sobre o uso da palavra “tehom” que significa “abismo”, usada por
Moisés no relato do gênesis, alguns críticos diziam que esta grafia era muito
recente para ter sido escrita por Moisés, aparentemente esta grafia pertencia
ao século VIII a.C., porém esta mesma grafia aparece nos tabletes de Ebla,
provando ser sim usada antes mesmo do tempo de Moisés.
Outro exemplo
interessante que temos é a descrição bíblica para o ocorrido no episodio da
Torre de Babel. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Torre_de_Babel)
Muitos estudiosos de linguística são unânimes em afirmar que todas as línguas
conhecidas hoje possuem uma única origem. Relatos históricos de diferentes
povos e culturas desde os nativos da América Central até os nativos da
Austrália, possuem um relato de que sobreviventes de uma grande inundação
(dilúvio) se rebelaram contra Deus e decidiram construir uma grande torre que
alcançasse o céu, porém Deus não se agradou disto e confundiu a língua dos
construtores e destruiu a sua torre. Antigas lendas chinesas dizem que “a divisão da língua original fez com que o
universo se desviasse do caminho certo”, na mitologia persa encontramos uma
lenda de que o “espírito do mal”
pulverizou a linguagem dos homens em trinta idiomas, também no livro sagrado
dos Maias temos o seguinte texto: “Aqui,
as línguas das tribos mudaram. Sua fala ficou diferente... Nossa língua era uma
quando partimos de Tulan. Aí, esquecemos nossa fala...”.
Foram
descobertos na região da antiga Suméria, uns templos chamados de Zigurates, que
foram construídos com tijolos de barro queimados e usado betume como argamassa,
da mesma maneira como a bíblia descreve a construção de Babel. Nesta região
também foram encontrados relatos de que certo homem chamado Nimrode planejou
construir o mais alto de todos os Zigurates, mas que sua obra acabou sendo
impedida pela confusão das línguas dos construtores.
Assim como o
episódio da Torre de Babel, o relato do dilúvio é uma constante em quase todas
as culturas, de diferentes épocas, desde os primeiros gregos como os nativos de
diversas regiões.
Sobre o dilúvio
recomendamos que assista aos vídeos que se encontram no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=2QauSAp0OYo&list=PL37161C4DCD972C18
Outra crítica
bastante divulgada é com respeito ao relato do Êxodo. Muitos críticos afirmam
que os hebreus nunca foram escravos no Egito, e que não existe nenhuma
evidencia histórica ou arqueológica de uma grande fuga em massa do Egito.
Na verdade
existem relatos impressionantes descritos em um documento intitulado de papiros
de Ipuwer, (http://es.wikipedia.org/wiki/Papiro_de_Ipuur)
um egípcio do século XIII a.C. que narra com impressionante similaridade o que
a bíblia descreve no relato do Êxodo sobre as pragas do Egito e a saída dos
hebreus. Além de inscrições encontradas nas paredes da tumba de um comandante
chamado Khnumhotep II, que relatam à presença e escravidão dos hebreus no
Egito. (http://es.wikipedia.org/wiki/Jnumhotep_II)
Também foram
encontradas na região da península do Sinai, inscrições em hieróglifos e
hebraico contando sobre a travessia do mar vermelho.
Ainda temos a
narração de Diodoro Siculo, um historiador grego que viveu entre os anos 80 e
15 a.C. Ele descreve o seguinte: “antigamente
ocorreu uma grande pestilência no Egito, e muitos designaram a causa disto a
Deus que estava ofendido com eles porque havia muitos estranhos na terra, por
quem foram empregados rito estrangeiros e cerimônias de adoração ao seu Deus.
Os egípcios concluíram então, que a menos que todos os estranhos se retirassem
do país, nunca se livrariam das misérias”.
O que dizer
então sobre o rei Davi, será que realmente existiu? Muitos críticos têm
levantado essa pergunta alegando falta de documentos relatando sobre a sua
existência ou a de sua dinastia, porém em 1993 foi encontrada uma pedra com
escritos em aramaico relatando a guerra entre os reis da Síria, Israel e Judá,
e neste documento Judá é chamada de “Casa
de Davi”, “Casa” no sentido de
dinastia de Davi. (http://darwinismo.wordpress.com/2009/07/24/rei-david-arqueologia-e-a-biblia-concordam/)
e também um outro documento do século IX a.C. fala a respeito da ordem partida
pelo rei Joás para que fossem recolhidos tributos para os reparos no templo de
Salomão. (http://veja.abril.com.br/220103/p_063.html).
Se não
bastassem estes documentos, em 2006 foi escavado na região da Jordânia o que
teria sido as famosas minas do rei Salomão, provavelmente desta mina foram
extraídas os metais usados na construção do templo de Jerusalém. (http://evidenciasblog.blogspot.com/2009/03/escavacoes-podem-confirmar-minas-do-rei.html)
Isso sem
mencionar tantos outros achados de outros personagens bíblicos como Sargon,
Daniel, Beltessasar, Nabucodonozor e tantos outros que tiveram sua
historicidade comprovada por meio de inúmeros achados arqueológicos. Mas porque
então ainda existem correntes divergentes entre arqueólogos quanto à
historicidade da bíblia? Porque com tantos achados ainda existem aqueles que
ainda não creem na bíblia como um documento acurado?
A explicação
se deve a dois conceitos importantes, os maximalistas e os minimalistas. Para
os primeiros é bem aceitável que qualquer documento histórico que faça menção
aos textos bíblicos seja acurado, mesmo que não sejam contemporâneos do seu
relato, e ainda que, mesmo que muitas partes da história bíblica não foram
encontradas evidências que a comprovem, aquilo que já foi achado não coloca
dúvidas sobre o que ainda não foi achado.
Já os
minimalistas acreditam que somente documentos ou relatos contemporâneos podem
ser tidos como acurados, e ainda que, deve ser posto em dúvida tudo aquilo que
ainda não foi achado nada a respeito.
Bom, pelos
critérios minimalistas, não poderíamos crer em quase noventa por cento de tudo
aquilo que conhecemos hoje como historia até mesmo personagens como Alexandre o
Grande deveriam ser postos em dúvida pelos critérios minimalistas, porém isso
somente acontece com a bíblia.
É fato que
desde a era do Iluminismo existe uma corrente “cientifica” que se esforça para
questionar ou tentar invalidar a existência de um Deus, e se oponha a qualquer
tipo de religião ou crença.
Independente
de qual seja a corrente de pensamento, o fato é que as evidências são claras ao
demonstrar que no mínimo a historia bíblica é digna de respeito e sua
historicidade é comprovada.
Mas será que
em algum momento da história, a bíblia que conhecemos hoje, já foi diferente?
Vimos no inicio
que alguns críticos alegam que a bíblia foi escrita e manipulada durante os
séculos para atender a uma causa específica, usando a fé das pessoas para
favorecer algum poder.
Segundo
Israel Finkelstein e Neil Asher Siberman, que citamos no inicio do artigo, a
bíblia foi escrita por volta do século VII no reinado do rei judeu Josias. Este
teria se baseado nas lendas de seu povo para escrever este livro, usado ele
para, através da fé do povo, legitimar seu reinado, reprimindo assim os seus
opositores e promovendo uma grande renovação na fé de seu povo.
Pois bem, imagine
que você seja um rei, que esteja enfrentando fortes oposições políticas quanto
à legitimidade de seu trono, você então resolve escrever um livro, para através
dele formar uma opinião a seu favor, fazendo o seu povo tornar-se seu aliado.
Pois bem, nestas circunstancias será que você contaria neste livro que o
primeiro rei da sua dinastia adulterou com a mulher de um de seus oficiais? E
que depois de ter adulterado, e engravidado esta mulher, ele expressamente deu
ordem ao general de seu exercito que colocasse o oficial no ponto mais perigoso
da batalha, e recuasse o exercito para que este oficial fosse morto (Samuel
11)? Será que você contaria também que um príncipe da sua dinastia estuprou a
própria irmã (Samuel 13)? E que outro príncipe matou seu irmão, depôs seu pai,
e ainda teve relações sexuais com as concubinas de seu pai em público (Samuel
13: 23-36; Samuel 15; Samuel 16:21-23)? Contaria que o rei mais importante de
sua dinastia foi o responsável por mergulhar o seu povo da idolatria e que por
culpa dele o reino estava dividido (I Reis 11)? Qualquer pessoa em sã
consciência concordaria que este livro, num tempo de muitas oposições
políticas, não seria de grande valia, muito pelo contrario, ajudaria a depor o
rei.
E a igreja?
Será que a bíblia foi usada durante a idade média para manipular as pessoas a
aceitarem o domínio da igreja romana? Será mesmo que a igreja manipulou a
bíblia para que atendesse as suas reivindicações?
Bom se a
igreja fez isso ela se esqueceu de manipular os textos onde Paulo afirma
expressamente que o bispo deve ser marido de uma mulher, e que tenha filhos (I
Timóteo 3:2-4) sem falar no texto onde o mesmo Paulo diz que viria um tempo
onde homens mentirosos, levantariam falsos ensinos, proibindo o casamento e a
comida (I Timoteo 4:1-5). Esqueceram também de reeditar os dez mandamentos, já
que o primeiro diz claramente: “Não farás
para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus,
nem em baixo na terra, nem nas águas de baixo da terra.” (Êxodo 20:4). Sem
falar no texto onde o próprio Pedro afirma ser Cristo a Pedra da igreja, e não
ele como a igreja romana afirma (I Pedro 2:4). E com toda a certeza a vida da
igreja romana seria muito mais fácil se os “reeditadores” da bíblia
simplesmente apagassem o texto de Efésio 2:8 e 9, que foi o estopim da reforma
protestante, onde Paulo categoricamente afirma: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é
dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.” Sem falar em
tantos outros textos que falam sobre a ministração da santa ceia, o batismo, o
significado da cruz, e tantas outras passagens que confrontam abertamente
dogmas da igreja romana.
E se a bíblia
realmente houvesse sido manipulada pelo clero, não haveria necessidade alguma
da igreja proibir a leitura da bíblia sob pena de ser queimado na fogueira da
inquisição, como fez.
Bom, vemos
que pelo seu conteúdo, se a bíblia houvesse sido forjada para atender a algum
interesse, essa obra foi muito mal elaborada. A verdade é que a mensagem
bíblica é imparcial, ela não esconde os erros dos seus personagens, e não
endossa nenhuma prática religiosa, muito pelo contrário, combate veementemente
à adoração religiosa a Deus, que não seja de coração totalmente entregue à sua
vontade.
A mensagem
bíblica é clara em afirmar que todos os homens estão condenados por seus
pecados, carentes da graça e da misericórdia de Deus, que nenhum dos esforços
humanos foi suficientemente capaz para aproximar o homem de Deus, a humanidade
por si só tem cada vez se afastado mais de Deus, somente através do sacrifício
de Jesus Cristo na cruz é que podemos ter alguma chance de salvação.
Mas será que
temos a garantia de que a bíblia que temos hoje, ela é exatamente a mesma que
foi escrita durante séculos e séculos? Existe alguma prova de que, em nenhum
momento, a bíblia não foi alterada?
Você já ouviu
falar sobre os manuscritos de Qumrã (http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuscritos_do_Mar_Morto)?
Pois bem, em 1947 um pastor beduíno encontrou dentro de algumas cavernas, uns
vasos de barro, e dentro destes vasos muitos pergaminhos. Muitos destes
pergaminhos estavam em bom estado de conservação, e eles foram datados como
sendo entre os séculos III a.C. e o século I d.C., provavelmente escrito por
monges essênios. Estes pergaminhos nada mais eram do que cópias de livros do
antigo testamento. Foram encontrados fragmentos de todos os livros com exceção
do livro de Ester, e várias cópias completas do livro de Isaías.
O mais
espantoso (espantoso para os críticos da bíblia), porém foi que os textos
encontrados nestes pergaminhos são rigorosamente compatíveis com os mesmos
manuscritos que temos, e dos quais foram traduzidos em nossas bíblias
atualmente. Uma prova contundente que a bíblia passou por séculos e séculos,
culturas e culturas, e não sofreu nenhuma violação em seu conteúdo.
Assim podemos
ver que a historicidade da bíblia pode ser comprovada, que sua inviolabilidade
também, e este é apenas mais um argumento pelo qual podemos depositar a nossa
Fé no que ela nos ensina.
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